Criar os filhos é uma missão que nos foi confiada por Deus. Eu creio que os filhos são um presente de Deus para nós, mas reconheço que não é uma tarefa fácil. Definitivamente, precisamos da ajuda do Senhor para desempenhar bem esta tarefa.
No exercício da maternidade, alguns bons livros, além da Bíblia, é claro, me ajudaram a compreender qual a vontade de Deus quando o assunto é criação de filhos.
Recentemente, fui profundamente impactada pela obra A Idade da Oportunidade, de Paul David Tripp. Focado na instrução para adolescentes, esse livro traz verdades que podem ser aplicadas na vida de todos nós. Com ele, aprendi a enxergar a adolescência sob outra ótica. Essa obra tanto me marcou, que usei o título de um de seus capítulos para nomear esta postagem.
Outro livro que fez parte da minha história como mãe se intitula A Fé Começa em Casa, de Kurt Bruner e Steve Stroope. Li quando minhas filhas eram pequenas, e foi um divisor de águas na forma como eu entendo o mecanismo de transmissão da fé cristã dos pais para o coração dos filhos. O livro traz casos reais de famílias cujos filhos abandonaram a fé, tão logo puderam “pensar por si mesmos”, bem como de alguns casos de famílias bem sucedidas quanto à transmissão da fé e dos valores cristãos aos seus filhos.
Compartilho, com vocês, alguns pequenos passos, que têm potencial de produzir grandes mudanças na vida do seu filho e na sua família.
1. Não desista do seu filho
O primeiro pequeno passo para uma grande mudança na vida do seu filho e na sua própria vida como pai ou como mãe é: não desista do seu filho. Nunca ceda ao pensamento de que é tarde demais!
Este passo é extremamente importante, porque se o seu coração já “jogou a toalha”, então os demais passos não farão sentido. Não ache que seu filho chegou no ponto que “não tem mais jeito”. Precisamos nos animar, a fim de que possamos prosseguir nos próximos passos.
Enquanto seu filho estiver vivo, há esperança! Precisamos olhar para os nossos filhos com um olhar de esperança, assim como Deus olha para nós. Quantas vezes o Senhor nos orientou a seguirmos um caminho, e fomos em outra direção? Apesar disso, Deus não desiste de nós! Da mesma maneira, não devemos desistir dos nossos filhos.
Agostinho, um grande nome do cristianismo, que influenciou a mente de Martinho Lutero, João Calvino e outros reformadores, foi um intelectual que rejeitou a fé cristã por décadas. A história conta, e ele confirma, no livro Confissões, que sua mãe, Mônica, orou por mais de 30 (trinta) anos pela sua conversão.
Um outro grande exemplo é Watchmann Nee, um dos grandes nomes do cristianismo chinês, fundador da maior denominação cristã protestante na China na época do regime comunista. Na adolescência, Nee foi um cristão nominal, que , embora frequentasse a igreja com seus pais, não havia recebido Jesus como seu Salvador. Ele se converteu, verdadeiramente, quando tinha cerca de 20 anos e, depois disso, viveu, foi preso e morreu pela causa do evangelho.
“O fim das coisas é melhor do que o seu início.” (Eclesiastes 7:8)
Se Deus olhasse para nós da mesma forma como olhamos para os nossos filhos, estaríamos perdidos. Deus olha para nós com esperança e misericórdia. Tenha o mesmo olhar de esperança para os seus filhos!
“Pois nessa esperança fomos salvos. Mas esperança que se vê não é esperança. Quem espera por aquilo que está vendo?” (Romanos 8:24, NVI)
Nós não esperamos por algo que já estamos vendo, mas sim por algo que ainda não vemos. Por isso, devemos ter o olhar de esperança, baseada na sua fé, de que veremos o coração dos nossos filhos transformados.
Continue semeando a boa semente no coração dos seus filhos! Tenha esperança de que seu filho vai frutificar, não desista dele!
2. Ore
“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” (Romanos 12:12)
Todos nós, provavelmente, conhecemos histórias de pais que oraram por seus filhos, e estes se tornaram grandes homens ou mulheres de Deus. Inclusive, muitos dos reformadores tiveram tal experiência, tal como o caso de Suzana Wesley, mãe dos irmãos John e Charles Wesley, cujo papel na propagação do evangelho é indiscutível.
Muitas vezes, agimos como se não crêssemos, de fato, no poder de Deus manifestado através da oração dos crentes. É preciso crer que a nossa oração alcança o trono de Deus. Ele estabeleceu que seríamos participantes da Sua obra aqui na terra, e uma das formas de participarmos da obra que Deus quer fazer na vida dos nossos filhos é através da oração.
Muitos pais oram de forma extremamente genérica pelos seus filhos, dizendo coisas do tipo “abençoa meu filho”, ou “dá a ele um bom emprego”, etc. No entanto, você deve orar de forma mais específica, pois conhece as lutas que seus filhos passam (ou deveria conhecer). Os pais foram colocados como guardiões e tutores dos filhos e podem orar de maneira bem mais detalhada.
Precisamos lembrar que a oração do justo muito pode em seus efeitos (Tiago 5:16), e que orar não é um ato meramente religioso e ritual, mas uma atitude de entrega e reconhecimento do poder de Deus e da nossa dependência total d'Ele.
Não apenas ore pelo seu filho, mas ore com o seu filho. Faça com que a oração seja parte da sua vida familiar. Se seu filho compartilha algum problema, frustração, angústia, ore com ele. Não apenas diga: vou orar por você, mas ore com ele, naquele mesmo instante.
Se você não costuma apresentar as situações do dia a dia ao
Senhor, mas tenta resolver tudo sozinho, como seu
filho vai aprender que há um Deus que o ama tanto e cuida dele de
forma especial? Como ele vai crer no poder de Deus se você não demonstra
que crê?
“Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.” (Jeremias 33:3)
Deus sabe, previamente, tudo o que vai acontecer com os nossos filhos, e Ele tem o panorama geral da situação. Assim, podemos confiar que nosso Senhor tem um projeto para a vida dos nossos filhos, do qual fazemos parte como cooperadores, sendo a oração uma dessas ferramentas.
3. Desenvolva um relacionamento com seu filho
Este terceiro passo é crucial para que os filhos andem no caminho trilhado pelos pais. Através do livro “A Fé Começa em Casa”, Deus abriu meus olhos para que eu pudesse entender a importância de desenvolver um relacionamento com minhas filhas.
O discipulado com nossos filhos é feito através de um relacionamento. Quando chamou seus discípulos, Jesus não passava todo o tempo apenas ensinando a eles, no formato comum hoje em nossas escolas. O Senhor os preparou através de seu relacionamento com eles.
Segundo a teoria do escritor americano Jim Rohn, nós somos a média das cinco pessoas com quem passamos mais tempo. Nos tornamos parecidos com essas pessoas. Então, para que nossos filhos se tornem parecidos conosco, precisamos nos relacionar com eles, gastando (ou melhor, investindo) tempo nesse relacionamento.
Será que nós somos uma dessas 5 pessoas para os nossos filhos? Ou estamos tão ocupados que eles têm convivido muito mais com outras pessoas do que conosco?
Os relacionamentos influenciam, tanto positivamente quanto negativamente. Pesquisa feita por Nicholas Christakis, da Universidade de Yale, apontou que ter um amigo fumante aumenta em 61% nossa chance de começar a fumar. O mesmo estudioso aponta que a influência também se verifica em amigos de ex-fumantes, que tendem a deixar de fumar também [1].
Um relacionamento saudável não pode se resumir a um ditado de regras que estabelecemos, mas podemos incutir os valores e ensinar as regras durante as vivências cotidianas, procurando sempre chamar nossos filhos à reflexão, de acordo com a idade e a compreensão deles.
Minhas filhas gostam de alguns tipos de música que eu não gosto, mas procuro me inteirar do que elas gostam e aproveito o momento para analisar as letras dessas músicas e, quando encontro algo inadequado, converso com elas, expondo a questão. Se você não se interessar pelas coisas que seu filho se interessa, talvez ele não lhe dê muita atenção quando você tentar transmitir alguma instrução.
Quando Deus instruiu o povo a transmitir Suas palavras para as próximas gerações, era sobre relacionamento que Ele estava falando:
“Guarde sempre no coração as palavras que hoje eu lhe dou.
Repita-as com frequência a seus filhos. Converse a respeito delas quando estiver em casa e quando estiver caminhando, quando se deitar e quando se levantar.” (Deuteronômio 6:6-7)
Jesus fez discípulos caminhando com eles, convivendo com eles, e não apenas recitando sermões bonitos, cheios de regras e princípios. Ele estabeleceu relacionamentos. Ele se importava com as pessoas, ele as enxergava e queria fazer parte da vida delas.
Faça o mesmo com seus filhos, seja participante ativo da vida deles, brinque com seus filhos, tenha momentos de lazer e descontração com eles. Esses momentos são preciosos e são ferramentas importantes para que os valores da sua família sejam transmitidos para a próxima geração.
4. Seja um exemplo de integridade: SANTIFIQUE-SE
Discípulo é uma palavra de origem latina que significa “aluno,
seguidor, estudante”. Nossos filhos são nossos alunos, embora nem sempre tenhamos consciência disso. O princípio do discipulado encontra-se demonstrado no verso abaixo:
“Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.” (Deuteronômio 6:5-7)
Nós amamos a Deus, guardamos Sua Palavra em nosso coração e, só então, as ensinamos aos nossos filhos. Entenda que não há como você levar seu filho a ser alguém que você não é. Seus filhos serão como você é, e não como você gostaria que eles fossem.
Esses dias eu li a seguinte frase: “A única forma de educar é sendo quem você quer que seu filho seja”.
Para
ensinar seu filho a amar ao Senhor e ter o coração voltado para Deus,
você precisa primeiro amar o Senhor e ter o coração voltado para Ele.
Eu
aconselho às pessoas a terem filhos! Isso, contudo, não é uma doutrina,
mas apenas minha opinião. Definitivamente, minha vida não foi mais a mesma depois dos filhos!
Quando temos esses “alunos” nos observando de dia e de noite, ou
mudamos por amor a Deus e aos filhos, ou teremos que nos conformar em
vê-los desenvolverem todos os nossos defeitos, até mesmo aqueles que mais detestamos e dos quais nos envergonhamos.
Seus filhos serão o que você é e não o que você diz.
Se você quer que seu filho viva para a glória de Deus, seja você mesmo alguém cuja vida é para a glória de Deus.
Quer que seu filho seja um bom marido, seja você um bom marido.
Quer que seu filho respeite o pai, você, mãe, seja uma esposa que respeita o pai do seu filho.
Quer que ele seja sincero, pare você de mentir, seja íntegro em tudo o que diz.
Quer
que seu filho viva em pureza sexual, viva você em pureza. Pare de
consumir pornografia, pare de seguir mulheres seminuas no Instagram, e você, mãe,
pare de expor o seu corpo em sensualidade.
“Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer”. (Tito 2:7,8)
5. Tenha as prioridades corretas
Como é importante este quinto ponto! Tenha as prioridades corretas, ou seja, priorize aquilo que o próprio Deus prioriza.
Precisamos estar dispostos a relevar as coisas que não são tão importantes, a fim de nos concentrarmos nas que são. Se não aprendermos a fazer desta maneira, seremos como os fariseus, que coavam o mosquito, mas engoliam um camelo (Mateus 23:24).
Ora, como podemos priorizar as coisas da forma correta? Bem, fazemos isso ao nos concentrarmos naquilo que Deus abomina, ensinando nossos filhos a rejeitar o pecado e praticar o bem. É priorizar na vida do seu filho que ele seja íntegro, é não admitir o pecado, a mentira, o desrespeito. Ao mesmo tempo, relevar as coisas terrenas e temporais, que têm pouco (ou nenhum) peso para a eternidade.
Alguns exemplos que posso citar são o desempenho acadêmico, a higiene pessoal, a organização, dentre outros. Tais coisas são importantes, mas quando as comparamos com os valores de Deus, elas perdem a importância. Imagine você criar o seu filho para que ele seja impecável nas notas escolares, mas se ele morrer sem Cristo, passará a eternidade sofrendo no fogo que não se apaga. De que adiantou todo o seu esforço?
Muitas vezes vemos algo assim: a mãe enlouquece quando a criança não quer tomar banho ou tem dificuldade para se alimentar de forma saudável, mas quando o filho age de forma desrespeitosa com os pais (ou outras autoridades), ela já não tem o mesmo rigor na correção. Ou seja, as prioridades estão invertidas.
“O que entra pela boca não torna o homem ‘impuro’; mas o que sai de sua boca, isto o torna ‘impuro’.” (Mateus 15:11)
Uma outra situação também desastrosa é quando os pais tentam priorizar tudo, colocando sobre os filhos um ambiente de constante pressão e até opressão. Parece que o ambiente familiar se torna mais como um quartel, e a paternidade/maternidade se resume a ditar regras e exigir obediência, sem levar os filhos à reflexão sobre seus atos. Não há um relacionamento de amor.
Precisamos sondar os nossos corações, para entender se não estamos buscando apenas a “aparência” das coisas, assim como o mundo faz. Nosso objetivo, ao discipular nossos filhos, é produzir neles a imagem de Cristo. É criá-los para Deus.
Se nossa prioridade for o sucesso acadêmico e profissional dos nossos filhos, então estaremos agindo como um pai que não conhece a Verdade. Claro que essas coisas eu também desejo para meus filhos, não há problema em querer coisas boas, aqui na terra, para eles. Mas estas coisas não devem ser a nossa prioridade. Veja o que Cristo falou:
“Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘O que vamos comer? O que vamos beber? O que vamos vestir?’. Essas coisas ocupam o pensamento dos pagãos, mas seu Pai celestial já sabe do que vocês precisam. Busquem, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão dadas..” (Mateus 6:31-33)
As coisas que Jesus fala aqui são exatamente o suprimento das nossas necessidades básicas, ou seja, quando priorizamos nossa vida da forma correta, Deus nos acrescenta as demais necessidades, sem que tenhamos que agir como os incrédulos.
Busque em primeiro lugar o Reino de Deus na vida do seu filho. O que ele come é importante, mas o que ele está recebendo em seu coração é ainda mais importante. O que seu filho tem visto na TV ou internet? De que ele tem alimentado o seu coração? Com quem ele tem andado, quais as companhias dele?
Jesus nos deixa o Seu exemplo, pois ensinou em amor aos seus discípulos. Aja também em amor e mansidão com os seus filhos.
Os únicos com os quais o Senhor não foi manso foram exatamente os fariseus, por causa da sua hipocrisia: pregavam, mas não praticavam. E, se pregamos o Amor, mas agimos com nossos filhos sem amor, o que somos, se não hipócritas?
6. Reconheça que você também é pecador
Em geral, fomos criados por uma geração muito austera, ou seja, rígida em opiniões, costumes e caráter, uma geração que não era acostumada a admitir os erros e expor suas fraquezas perante os filhos.
Contudo, para discipularmos corretamente nossos filhos, precisamos mudar esse paradigma, e reconhecer que, assim como nossos filhos, somos carentes do perdão de Deus, pois somos pecadores.
Não pense que seus filhos não te observam! Eles são exímios observadores dos nossos atos e palavras e captam cada detalhe da nossa personalidade, que se revela na intimidade do convívio do lar. Então, devemos nos aproximar deles com humildade, reconhecendo nossas fraquezas.
Muitos pais cometem o grande erro de corrigir o filho com base na ira e na justiça própria, esbravejando coisas do tipo “como um filho meu poder fazer isso?”, como se eles mesmos nunca tivessem errado quando eram mais jovens. Como se fossem adultos perfeitos.
Nossa atitude deveria ser de alguém que tem um coração humilde e contrito, e reconhecendo que, quando mais jovens, fizemos coisas piores, muitas vezes por falta de orientação na Palavra.
Jesus contou uma parábola (Mateus 18:21-35) onde um
homem foi perdoado, pelo seu rei, de uma grande dívida. No entanto, este
homem, tendo saído da presença do rei, encontrou um de seus conservos, o
qual lhe devia um certo valor, bem inferior ao que foi perdoado pelo
rei.
Ao invés de perdoar o seu companheiro,
assim como havia sido perdoado pelo rei, o homem mandou o devedor para a
prisão. Ao ouvir a história, o rei o chamou e se indignou com esse
servo, mandando-o, também, para a prisão.
Muitas
vezes, nós agimos desta mesma maneira com relação aos nossos filhos.
Esquecemos de onde Deus nos tirou, do mal que praticamos, e
tratamos nossos filhos sem misericórdia, como se nós nunca tivéssemos
errado.
Nossa atitude de perdão e amor fará com que os filhos amem e deem valor aos pais:
“Eles tenderão a valorizar aquele relacionamento humano no qual eles foram amados consistentemente quando eles menos mereciam.” (Idade da Oportunidade, p. 197)
O apóstolo Paulo, escrevendo para seu filho na fé, Timóteo, afirma:
“Esta
é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio
ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (1 Timóteo 1:15)
Ora,
se esse grande homem de Deus reconhecia que era pecador e que tudo de
bom que havia nele vinha de Cristo, então quem somos nós para não termos
essa mesma atitude?
Peça perdão quando você
errar com o seu filho. Reconheça que você também passa por lutas e
tentações. Se disponibilize para ajudá-lo em suas lutas, ore com ele (ou
ela). Quando tentamos passar uma imagem de perfeição, e nossos filhos
sabem que não somos perfeitos, acabamos tornando eles insensíveis à
nossa voz. Eles não crerão em nós, pois sabem que estamos mentindo.
Quando precisar corrigir seu filho, em vez de focar no erro dele e se angustiar com isso, seja grato a Deus pela oportunidade de instruir o seu filho no caminho certo, e conduzi-lo ao arrependimento. Muitos de nós não fomos instruídos de forma correta e intencional, e por isso cometemos tantos erros. Glória a Deus que podemos fazer diferente com nossos filhos!
Bruna Monastirski
Discípula de Cristo
NOTAS
[1] https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2008/05/080522_fumantes_comportamento_mv
IMAGENS
Imagem 1: https://unsplash.com/@sarahmedina
Imagem 2: https://br.freepik.com/fotos-gratis/pai-ensinando-filho-a-andar-de-bicicleta_11176357.htm
Imagem 3: http://www.diocesejaboticabal.org.br/artigos/1/1/100/34
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